Todo diretor de Marketing sabe ou deveria saber que criar conteúdo relevante e gerar engajamento nas redes sociais são estratégias importantes para uma instituição de ensino. A questão é que, em meio aos aplicativos da moda, existe o risco de se experimentar tantas linguagens diferentes que a empresa acaba perdendo a consistência das ações.
É claro que marcas de credibilidade acompanham tendências, ou mesmo se antecipam a elas. Porém, no fim das contas, algumas prioridades devem prevalecer. Entenda o que não pode faltar no marketing digital de sua escola ou faculdade.
Um plano de marketing estratégico é o ponto de partida para qualquer empreendimento que queira se destacar frente à concorrência. Primeiro, vêm os objetivos: tornar a marca conhecida, aumentar o número de matrículas, conquistar um novo segmento do mercado. Apenas depois disso que se definem as abordagens.
Ferramentas de marketing digital evoluem rapidamente. Sempre surgem novas tecnologias para refinar o funil de vendas, realizar testes A/B com a audiência, nutrir leads e analisar estatísticas. No entanto, quaisquer que sejam os mecanismos utilizados, eles servem a um propósito maior: um plano com metas de curto, médio e longo prazo.
Uma mesma instituição de Ensino Superior pode trabalhar com targets distintos. Digamos, vestibulandos à procura de uma faculdade e profissionais interessados em cursar um MBA. Cada faixa demanda ações específicas. No exemplo aqui citado, poderíamos usar o Snapchat e o Linkedin, respectivamente.
Sim, toda rede social possui suas peculiaridades. Os vídeos curtos produzidos para o Snap certamente não funcionariam fora dali. O público corporativo costuma preferir artigos e notícias sobre o mercado de trabalho. Ou seja, a linguagem deve se adequar ao meio e à audiência em questão.
De todo modo, os valores da marca precisam ser constantes. O discurso deve estar afinado e corresponder à imagem geral que se quer passar: qualidade de ensino, tradição, preço acessível ou o que for.
A sigla para Customer Relationship Management designa um conjunto de ferramentas cada vez mais populares em escolas e faculdades. Com o CRM, pode-se acompanhar um indivíduo durante todo o ciclo de venda.
Esse recurso funciona na captação de novos alunos. As estatísticas apontam quais leads têm mais chances de avançar no funil agora e quem poderá se interessar por um curso daqui a alguns anos.
Também se trabalha a retenção dos estudantes que já ingressaram no quadro discente. Os softwares registram quais são as principais demandas do público interno como problemas na rematrícula ou negociação de mensalidades em atraso. Esses dados servem de base para reforçar o treinamento das equipes de atendentes.
Os softwares de automação de marketing também despontam entre as prioridades das instituições de ensino. Disparo de e-mails, agendamento de posts em redes sociais, publicação de formulários e coleta de informações para posterior análise são algumas das tarefas que podem ser delegadas às máquinas.
Com essas medidas, a equipe ganha em escala. Pode-se produzir mais e atingir mais gente em menos tempo. Os dados obtidos também ajudam a refinar as estratégias e permitem alocar o orçamento de maneira ainda mais efetiva.
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