Transformar leads em clientes requer agilidade. Um estudo conduzido pela plataforma Inside Sales concluiu que, após o primeiro contato, a empresa não deve esperar mais que cinco minutos para gerar uma resposta. Se não houver retorno nessa curta janela de tempo, o consumidor em potencial pode ir atrás da concorrência.
Parece frenético, mas é natural. As pessoas estão acostumadas a encontrar o que procuram no momento em que procuram, e não horas depois. Seria inconcebível jogar restaurantes no Centro no Google e esperar que um catálogo chegasse por e-mail no dia seguinte.
A seguir, você vai saber mais sobre essa etapa do marketing. Com a solução certa, é possível otimizar os processos, garantir uma boa experiência para o público e elevar a taxa de conversão do seu negócio.
Quando o consumidor entra em contato, por telefone ou mensagem inbox, é porque está interessado em um produto ou serviço. Aliás, está disponível para conversa naquele exato momento. Se o instante passar, a possibilidade de conversão pode se perder.
Existem diferentes maneiras de não deixar a pessoa no vácuo. A mais simples é manter uma linha telefônica sempre desocupada e disponível. Essa é a estratégia dos profissionais autônomos, por exemplo. Seja ligação, seja Whatsapp, o retorno deve ser tão veloz quanto possível.
Em empreendimentos maiores, uma opção é treinar um colaborador para a função de atendimento ao público. Incluir uma janela de chat no site da empresa também ajuda, pois é possível manter conversas paralelas.
Em caso de dúvidas recorrentes, dá até para montar respostas padrão. O único cuidado é com a linguagem, que não pode parecer muito robótica ou impessoal. O atendente deverá realizar as adaptações necessárias, conforme o caso da pessoa em questão.
Se as perguntas chegam por e-mail, pode-se agilizar ainda mais o processo. Há softwares que fornecem retornos automáticos convém utilizar um texto garantindo que a mensagem será lida e respondida em breve. Ainda, essas ferramentas podem categorizar e encaminhar os e-mails ao setor responsável, evitando-se retrabalhos.
O contato inicial é um momento chave, mas deve ser sucedido por um follow up recorrente. Pode não haver sucesso no primeiro e-mail ou após um único telefonema. Então, parte-se para uma rotina de novas investidas.
A duração do ciclo depende do segmento do negócio. Cabe a cada empresa avaliar se os recursos humanos e financeiros empregados na tarefa se justificam. Experimente pôr-se no lugar do consumidor: será que, depois de seis recusas, não seria hora de parar de oferecer assinatura de revista?
As táticas variam, também. A abordagem por e-mail é mais sutil e pode ser automatizada. Porém, corre-se o risco de ser interpretada como spam. Agora, se a pessoa cadastrou-se no site e forneceu o número do celular, autorizou que se estabelecesse uma relação mais direta.
Quaisquer que sejam as ferramentas, tudo se resume a conhecer o próprio target. Entenda como funciona o funil de compra, identifique os momentos de tomada de decisão e avalie quais leads têm mais chances de se tornarem clientes fiéis.
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