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Redesign do site de Instituições de Ensino – Um guia completo

O design perfeito é criado para pessoas, levando em consideração os seus hábitos, preferências e objetivos. O site de uma instituição de ensino também precisa dispor de funcionalidades e informações que sejam úteis para diferentes personas, como alunos e potenciais estudantes.

Aliás, o seu site é, provavelmente, o investimento MAIS IMPORTANTE que você fará em termos de marketing educacional. Embora não seja um processo simples, é possível criar um website muito eficiente se você tiver uma estratégia bem traçada e com objetivos bem claros. Para atingir os mais elevados níveis estéticos e de usabilidade, você pode considerar  esses 12 elementos essenciais na estratégia de design do novo site da sua instituição de ensino:

1 – Clara definição das personas – sejam alunos ou potenciais estudantes

Você certamente já ouviu falar em buyer persona – a descrição ideal de um cliente que a empresa deseja atingir através de conteúdo relevante. Bom, isso funciona muito bem para faculdades e escolas também. Crie as buyer personas para potenciais estudantes e até mesmo para os próprios alunos atuais e você conseguirá produzir um conteúdo relevante para cada um deles.

Você pode criar nomes para suas personas (como “Potencial Aluno Marcelo”) se quiser deixar o exercício ainda mais “engajável”. Então descreva o que ele busca, o que ele precisa, quais são seus objetivos e expectativas em uma instituição e como você poderia engajar com ele futuramente. Utilize essas personas como base para cada conteúdo que você criar e tenha certeza que elas estão sempre alinhadas com seu público-alvo.

O design eficiente para o site de uma instituição de ensino pode ser complexo, porém ele funciona muito bem quando não apenas atrai visitantes, mas também os mantém online por mais tempo e os encoraja a interagir com a instituição com mais frequência.

2 – Design Responsivo

Pense no seu público alvo enquanto estiver pensando no novo site da Faculdade. Como eles acessam o seu site? Alguns provavelmente utilizam computadores e notebooks, mas uma grande parte navega pela internet através de tablets e celulares. Sim, você precisa muito de um site responsivo.

O design responsivo ajusta a estrutura do layout com base no tamanho da tela que o usuário está navegando. Em outras palavras, quando o potencial aluno visita seu site, os elementos – incluindo imagens, textos – todos se distribuem de forma diferente e adequada na tela.

Mas isso afeta não apenas a experiência do usuário, visto que os mecanismos de busca já privilegiam o ranking para sites responsivos. Dessa forma, sua estratégia de SEO será impactada positivamente com um site responsivo.

3 – Espaço em branco

Em um esforço para garantir que os visitantes vejam o máximo de informações possíveis ao visitar o site, muitas instituições de ensino preenchem cada parte da tela com textos, gráficos e outros elementos. E o que parece uma boa estratégia para exibir conteúdo tem um impacto gigantesco na piora da experiência do usuário.

Pense nisso como um CAOS VISUAL. O usuário não sabe para onde olhar ou como processar a grande quantidade de informação que ele vê. O resultado? Ele simplesmente vai embora. E esse é um dos motivos que mais resultam em abandono do site.

Ao criar o novo site de uma instituição de ensino, foque em criar espaços em branco, garantindo mais espaço para o design “respirar” e criando uma experiência de usuário que será mais minimalista e direcionando o visitante para o que realmente importa.

Além disso torna-se essencial criar uma paleta de cores objetiva e consistente, que crie uma harmonia visual e transforma a interface em um ambiente agradável de se permanecer por mais do que alguns segundos.

5 – Organização e estrutura de navegação intuitiva

Quando você planeja um site de uma instituição de ensino o pior cenário que pode existir é o visitante se sentir perdido, sem saber para onde ir. Estrutura visual organizada, títulos claros, um menu de navegação intuitivo no topo e um layout consistente entre todas as páginas irá ajudar os visitantes a se orientarem melhor durante a navegação pelo site.

Tenha certeza de que existe uma hierarquia visual nos conteúdos, seja através de tamanho de fontes ou cores, de forma que as pessoas entendam onde estão e qual a proposta de cada página que ela visita.

Você pode criar uma variação de cor de acordo com o nível de ensino dos cursos (graduação, pós-graduação, etc), mas utilize essas mudanças de forma sutil, sem mudanças drásticas. Ter uma identidade sólida significa que os visitantes saberão exatamente onde estão, mesmo que tenham vindo de referências externas, como banners de campanhas de captação. Eles reconhecem o padrão de layout, cores e outros elementos visuais.

5 – Conteúdo dinâmico

O conteúdo dinâmico permite que você personalize a experiência de cada usuário baseado em parâmetros que você define. Dessa forma você pode exibir o conteúdo ou imagens mais adequado para cada público.

Case de uso: Quando planejamos o novo portal da UniRitter (www.uniritter.edu.br), criamos uma lógica de conteúdo dinâmico que identifica o perfil do usuário baseado em seu comportamento de navegação e o agrupa em dois tipos:
1 – Alunos
2 – Potenciais Alunos
Se a plataforma identifica que é o perfil 1, não exibimos mais banners de vestibular e outras estratégias de captação, nos focando exclusivamente em apresentar conteúdo informativo para quem já está dentro da instituição. E até mesmo os menus se modificam para exibir apenas opções que sejam mais importantes para esse público.

Ao planejar funcionalidades nesse perfil, você cria um ambiente mais amigável para seus públicos e identifica as necessidades e objetivos de cada um para customizar a experiência deles, aumentando o interesse e engajamento no conteúdo da instituição.

6 – Navegação objetiva

Assim como você deseja que seu conteúdo seja organizado e consistente através de todas as páginas, você certamente quer que seus visitantes encontrem os caminhos quando navegam pelo site da forma mais fácil possível. Criar navegações de forma hierárquica, reduzindo o número de opções primárias para guiar o visitante para subáreas, ajuda muito a melhorar a organização do conteúdo. Você ainda pode utilizar breadcrumbs para facilitar aos visitantes saberem de onde vieram e para onde podem ir na hierarquia do site.

Websites podem lidar com menus e navegação das formas mais diferentes possíveis. Entretanto, a última coisa que você quer é deixar o processo complicado ou fora do padrão que o usuário está acostumado (ou seja, cuide ao “inovar” na experiência de navegação). Destaque os menus para que os visitantes identifiquem com facilidade e utilize uma forma clara de explicar para onde cada link direcionará o leitor.

7 – Call-to-Action

Cada página na sua instituição de ensino deveria ter um call-to-action. Essencialmente você estará dizendo para seu visitante o que você quer que ele faça em seguida, seja preencher um formulário de conversão ou visitar a página de detalhes de um curso.

Um call-to-action eficiente se destaca do restante do conteúdo e utiliza uma linguagem atraente, oferecendo um motivo para o usuário seguir aquela ação.


Além disso, os calls-to-action devem ser diretamente relacionados ao conteúdo da página que o usuário está. Ou seja, de nada adianta inserir um call-to-action do tipo “Inscreva-se em nosso vestibular” na página de um curso de pós-graduação ou mestrado!

8 – Landing pages

Em linhas gerais uma landing page é uma forma eficiente de servir um conteúdo específico e segmentado para uma audiência em especial. Não importa se você está criando uma landing page para atender seus alunos ou para prospectar novos, tenha em mente que o cenário ideal irá envolver um design clean e minimalista.
Aliás, uma boa landing page deverá ter como destaque um único link: O call-to-action. Crie um conteúdo original e exclusivo para sua audiência e inclua um botão ou texto que direcione o usuário para realizar aquilo que você precisa que ele faça.

Você pode fazer testes A/B para testar múltiplas landing pages e formatos, de forma a descobrir aquela com melhor performance. Embora existam muitas boas práticas a serem seguidas, os resultados dependem muito de cada instituição e seu público alvo. Além disso, sempre julgue em cima de números e resultados reais.

9 – Vídeo

A estratégia de uso de vídeo está se tornando cada vez mais importante no marketing educacional, especialmente quando falamos em captação de alunos. Consumidores mais jovens estão mais propensos a seerem atraídos por vídeos devido ao dinamismo dessa mídia (e a popularização dos youtubers 🙂

Você pode utilizar o video para exibir momentos importantes dentro da universidade ou entrevistar os próprios alunos, motivando-os a falar sobre a experiência dentro da instituição ou do campus. Um tour pelas salas de aula ou até mesmo pela cafeteria da instituição pode despertar o interesse de potenciais alunos por sua estrutura física. Além disso, vídeos curtos costumam motivar novos compartilhamentos (ajudando a viralizar o conteúdo pela rede de contatos) e vídeos mais longos podem ser utilizados para produções mais complexas, ou até mesmo como uma proposta mais educacional.

10 – Integração com as mídias sociais

Se sua escola ou faculdade tem uma presença ativa nas redes sociais, você pode ficar mais tranquilo, entretanto seu trabalho está longe de terminar. As melhores faculdades incorporam as redes sociais em cada post de blog ou outras páginas para garantir um engajamento maior de potenciais alunos, levando a discussão do site para os canais sociais e vice versa.

Você pode incluir botões de compartilhamento para cada post do blog e até mesmo motivar os usuários a compartilharem os conteúdos e iniciarem discussões a respeito. Essa é uma das formas mais comuns de iniciar uma longa cadeia de compartilhamentos em massa que acaba por virabilizar determinados conteúdos no Facebook ou Twitter.
Se você busca melhorar o site de sua escola/faculdade ou planejar estratégias eficientes de marketing educacional, nós estamos aqui para ajudar. A Fator Digital é especialista em instituições de ensino e temos auxiliado dezenas de instituições a melhorar seus números de captação e retenção de alunos.

 

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