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Por que e como usar AdWords para anunciar no Gmail

Redes sociais vêm e vão, mas o e-mail permanece como um dos principais canais de comunicação do público. Segundo levantamento da Adobe, realizado com mais de 1000 executivos dos Estados Unidos, uma pessoa chega a passar 5,4 horas por dia envolvida com essas mensagens.

Não à toa, as caixas de entrada dos consumidores são um ambiente a ser explorado pelo marketing. E isso pode ser feito de uma forma pouco intrusiva, com o Gmail Ads. A seguir, saiba como aproveitar esse recurso.

Como o Gmail Ads funciona

Os anúncios nativos do Gmail foram incorporados ao AdWords em 2015. Funcionam como uma campanha de links patrocinados. A diferença é que não aparecem após uma pesquisa no mecanismo de busca. Eles surgem, isto sim, na inbox dos mais de 1 bilhão de usuários do serviço de e-mail do Google.

As funcionalidades também são bastante similares. Você pode medir o alcance, a taxa de abertura e a taxa de cliques (CTR) da peça.

À primeira vista, o anúncio até parece uma nova mensagem ao destinatário. Vê-se apenas uma chamada de texto, com limite de 40 caracteres. Ou seja, o título deve ser instigante o suficiente para que o usuário clique e acesse o conteúdo em sua totalidade.

O formato HTML permite a inclusão de vídeos, links e formulários. O Google Ads oferece diversos templates. Assim, você consegue trabalhar os leads sem que eles saiam da caixa de entrada, como se estivessem respondendo a um e-mail normal.

Como trabalhar com anúncios nativos do Gmail

Para aproveitar o potencial do Gmail Ads, é necessário segmentar o público-alvo corretamente. Isso significa recorrer a boas práticas bastante comuns em outras áreas do marketing digital. Acompanhe.

Demografia: dados pessoais como idade, renda média, escolaridade e localização geográfica servem para traçar perfis de consumidores. Dessa forma, a equipe de marketing direciona os anúncios ao estrato mais relevante.  

Interesses: o Google armazena informações valiosas para as empresas, como histórico de buscas do usuário, atividades do Chrome e vídeos aos quais a pessoa assistiu no YouTube. Esses elementos também funcionam como filtros para a campanha.

Palavras-chave: a exemplo do que ocorre no trabalho de otimização para os motores de busca (SEO), devem-se eleger keywords. São os termos que possam se relacionar ao produto ou serviço que sua marca comercializa. Vale, até mesmo, observar o que a concorrência vem fazendo. Trata-se do famoso benchmarking.

Lista de clientes: a ferramenta de publicidade do Google possibilita que você encontre pessoas com características parecidas à da sua clientela cativa. É a chamada segmentação por lista de clientes. Os targets semelhantes são criados automaticamente.

Depois de segmentar a audiência, não se esqueça de aprimorar o conteúdo. Teste chamadas e templates. Experimente os formatos de anúncio para ver qual se adequa melhor à proposta. Verifique como eles são visualizados no desktop e nos dispositivos móveis.

Cumprida essa etapa, chega o momento de, enfim, pôr os anúncios para rodar. Porém, o esforço não acaba aí. O Gmail Ads renderá estatísticas. Essas métricas deverão ser interpretadas para você avaliar o sucesso do projeto. O próprio Google ensina meios de otimizar as campanhas.

E então: por que você ainda não experimentou os anúncios nativos do Gmail em sua estratégia de marketing digital? Deixe um comentário! E aproveite para dar sua opinião sobre as dicas de hoje. 😉

Fator.ag

Somos uma agência de performance digital com cultura data-driven, moldada em 3 pilares: Design, Performance e Simplicidade. Nos diferenciamos no mercado ao não fomentar o modelo tradicional de agência, que se propõe a ser apenas inquieto ou disruptivo. Nossa proposta consiste em ajudar empresas a terem sucesso no meio online através de ações eficientes de marketing digital. Acreditamos na entrega de soluções, e não de serviços. Vendemos valor, e não tempo. Por isso pensamos as estratégias com foco em resultados que possam ser quantificados e qualificados. Gostamos de dados, de como as coisas se conectam, mesmo quando parecem tão distantes. Aliás, acreditamos apenas em dados. O resto é achismo. E não trabalhamos com achismo na Fator.

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