A imagem tradicional de uma sala de aula com um professor diante do quadro não acompanhou a rápida evolução tecnológica.
Embora a pandemia tenha impulsionado a digitalização, persiste uma lacuna entre os avanços tecnológicos e a capacidade das instituições educacionais de se adaptarem.
Para se destacar no mercado educacional, é crucial entender a jornada dos estudantes e a integração da tecnologia no aprendizado, desenvolvendo estratégias relevantes.
A preferência por cursos a distância, que já crescia antes da pandemia, se solidificou, com 78% dos estudantes optando por essa modalidade em 2021. Em 2023, uma abordagem semipresencial se destaca, com 40% dos alunos escolhendo essa opção.
Uma pesquisa Google-Educa Insights revelou que cerca de dois terços dos futuros estudantes preferem aulas com elementos a distância, devido à flexibilidade, acessibilidade e eliminação de barreiras geográficas.
Essa transformação deu origem a uma geração de estudantes hipercognitivos, que absorvem informações e resolvem problemas complexos em diferentes plataformas, online e offline.
O YouTube se tornou um importante veículo de educação, com milhões de inscritos em canais de educação e uma variedade de conteúdos acadêmicos disponíveis. O uso móvel também é essencial, com 80% dos alunos usando dispositivos móveis para estudar e 69% fazendo isso por meio de aplicativos.
A Busca do Google também é uma ferramenta vital, com aumento na procura por educação em todas as categorias. Compreender e abraçar essa transformação é fundamental, pois a tecnologia já está moldando o aprendizado.
Em vez de resistir, as marcas de educação devem aproveitar as oportunidades tecnológicas, entender a nova geração de estudantes e estabelecer uma presença online consolidada.